O Experience Lounge foi o local escolhido pela Healthers para um café da manhã que reuniu os principais diretores de RH dos hospitais de São Paulo.
O intuito deste encontro foi a apresentação da pesquisa realizada em conjunto com o IDEE, que mostrava dados relevantes da área no mercado da saúde.
Em uma época em que temas indigestos, como bullying e suicídio de adolescentes, são felizmente discutidos abertamente, a estreia da versão nacional de Heathers, o Musical ajuda a estimular o debate por meio da arte. Escrito por Kevin Murphy e Laurence O’Keefe, o espetáculo é baseado no roteiro de Daniel Waters para o filme de Michael Lehmann de 1988 que, no Brasil, se chamou Atração Mortal. Se não foi um sucesso de bilheteria e de crítica, ao menos serviu para consolidar a carreira de Winona Ryder e Christian Slater, além de abrir portas para outros produtos do gênero de mais sucesso, como Meninas Malvadas (2004), as famosas Mean Girls.
Heathers revela-se um musical de prazeres culposos ao acompanhar uma turma do ensino médio dos Estados Unidos, nos anos 1980 – lá, destacam-se três garotas, conhecidas como Heathers, que são as mais populares e temidas figuras do colégio, que insultam e menosprezam os inteligentes e os sensíveis, mas, mesmo assim, são alvo de inveja de quase toda a escola. Como Verônica Sawyer, garota que, em seu último ano no curso, decide entrar no seleto grupo das Heathers, abrindo mão, assim, de seus escrúpulos.
O que torna a história realmente polêmica é a figura de JD, rapaz que surge para seduzir Verônica a fim de convencê-la a dar cabo de um plano macabro que a livraria do bullying: eliminar as Heathers, disfarçando o assassinato como se fosse suicídio – é importante lembrar que Verônica é ótima falsificadora de caligrafia, o que ajudaria a dupla a criar falsas cartas de despedida.